Existem amizades que seguem fortes mesmo quando separadas por longas distâncias, pois a arte da convivência não é diária, mas, sim, feita de momentos únicos que merecem ser relembrados com frequência. É aí que está a simplicidade do (re)encontro, capaz de dar novos sentidos à existência humana: “A vida é mágica. Ela age através de um disfarce chamado acaso. O acaso nada mais é do que a engrenagem do destino. Por meio dele, não percebemos que cada pessoa que esbarramos, estava no lugar certo e na hora certa. E então percebemos a incrível sintonia – não foi sorte. Deveria acontecer. Deveria mexer com você”, escreveu Vinícius de Moraes. No fim, conhecer, admirar e respeitar são apenas alguns dos verbos que o convívio ajuda a conjugar.